Deus vem como promessa de paz e reconciliação, para mudar os corações que se deixam tocar e moldar como barro nas mãos do Oleiro.
Deus vem como promessa de paz e reconciliação, para mudar os corações que se deixam tocar e moldar como barro nas mãos do Oleiro.
O Domingo de Ramos desafia-nos a entrar com Jesus na cidade santa de Jerusalém e a dar uma palavra de alento a todos os que andam abatidos.
Porque é que Deus permite que tantas pessoas boas estejam a morrer, vítimas do novo coronavírus? A Páscoa é uma história que começa com lágrimas...
Um cego de nascença atravessou-se no caminho de Jesus. Todos os dias se atravessava no caminho de alguém que o ignorava ou vivia da sua cegueira.
Jesus, não veio para dar ‘show’. Ele lança-se, sem rede e sem medo, aos nossos corações, que os seus anjos guardam. Vamos ao deserto e regressemos diferentes.
Que Deus é este que faz chover sobre justos e injustos? Para Ele, a pessoa humana vem antes do bom ou do mau, do justo ou do injusto.
Viver os mandamentos, aparentemente, é fácil. Difícil é ler o que está nas entrelinhas, difícil é procurar o Senhor para lá do preceito, dos mínimos.
Num tempo em que é mais fácil falar de eutanásia do que cuidar dos mais frágeis, acolhemos o desafio de ser sal e luz, de salgar e iluminar a vida até ao seu fim natural.